Abstract Over the last few decades, the rivalry between regulatory convergence and divergence has dominated scholarly debate. In accordance with this divide, countries tend to either converge toward Basel rules, becoming globally standardized players, or diverge from them, leaving their local institutions untouched, particularly within developmental States. Banking regulation in Argentina, Brazil, Chile, and Mexico, however, brings challenging evidence to that debate. Brazil, which, from among the group, has most converged toward Basel rules, relies on a sizeable developmental State. Argentina, which has also widely converged, relies on significant State intervention in the financial system. Conversely, Chile, a market-friendly country, has not adhered to international capital rules on the same level. Finally, Mexico has been in-between, reinforcing State-owned banks and adopting the new Basel standards, however, to a lesser degree, compared to Brazil. These findings support the claim that such countries combine global and local institutions more diversely than the convergence-divergence divide predictions would suggest.
Resumo Nas últimas décadas, a rivalidade entre convergência regulatória e divergência teve largo predomínio no debate acadêmico. De acordo com essa divisão, os países tenderiam a convergir para as regras da Basileia, tornando-se atores globalmente padronizados, ou divergir delas, mantendo suas instituições locais em vigor, especialmente seus estados desenvolvimentistas. A regulação bancária na Argentina, no Brasil, no Chile e no México, no entanto, traz evidências que desafiam essa divisão. Os países que mais convergiram para as regras da Basileia, Argentina e Brasil, contam com ampla participação estatal no sistema financeiro. Por outro lado, o Chile, que é um país de mercado, não aderiu às regras de capital internacional da mesma forma. Por fim, o México figura em uma posição intermediária. O país reforçou seus bancos estatais e adotou os novos padrões da Basileia, mas em um ritmo inferior ao do Brasil ou da Argentina. Esses achados sustentam a afirmação de que os países combinam instituições globais e locais de maneira mais diversa do que as previsões da divisão convergência-divergência.